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O Cybercentro é um espaço inovador em Castelo Branco, que tem vindo a dinamizar as TIC´s, qualificando recursos humanos e facilitando produtos e serviços tecnológicos, educutivos e multimédia à sociedade.

Concebido em 2006, O Cybercentro foi um espaço criado a pensar nas Tecnologias do futuro, a partir de um protocolo entre a Secretaria de Estado da Juventude (SEJ) e a Secretaria de Estado da Economia (SEE). No entanto, coube à Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) e à Fundação para a Divulgação das Tecnologias de lnformação (FDTI), em articulação com outros parceiros locais, como a Câmara Municipal de Castelo Branco,  o Instituto Politécnico de Castelo Branco, entre outros, dinamizar este espaço.

Atualmente, o Cybercentro  CB encontra-se em fase de desenvolvimento de um novo projeto transfronteiriço, designado NET - Novo Espaço Transfronteiriço, co-finaciado pelo Fundo Europeu Regional (FEDER), ao abrigo da convocatória do Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal 2007-2013 (POCTEP), promovido pela Câmara Municipal de Castelo Branco e pela Fundación Germán Sánchez Ruipérez (FGSR).

Assente no triângulo do conhecimento (educação, investigação e inovação), o NET permitiu dar continuidade ao projeto iniciado com e+TIC e é responsável pela criação do Cybercentro de Castelo Branco bem como da instituição dos portais skool.pt e skool.es.

 O NET representa uma optimização dos investimentos realizados em projetos anteriores, com apoio de fundos comunitários e traduz-se num investimento contínuo assente nas áreas da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação educativa em cooperação com os parceiros transfronteiriços.

A localização do Cybercentro  CB numa zona interior do país permite à região minimizar os efeitos da interioridade, dado o seu contributo para a fixação de jovens de elevado potencial no interior, onde habitualmente há escassez de recursos humanos técnicos qualificados.

Como principal objetivo, o Cybercentro CB procura estimular e desenvolver, junto dos jovens, das escolas, instituições públicas e privadas e dos agentes económicos, a sua apetência para as áreas das novas tecnologias, essenciais para a competitividade e modernização das cidades e dos vários setores da economia portuguesa.
 




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